30 de dezembro de 2014

Enzo Ferr... Enzo Francesc... qual quê! ENZO PEREZ!!

E o Enzo lá foi à sua vida, comer paellas.
Não sei quanto foi ganhar mas fala-se no triplo do que ganhava cá. É profissional, terá mais alguns poucos anos de carreira antes da reforma e compreendo.
Fará 29 anos em fevereiro, já li por aí que só 3 jogadores com 29 anos chegaram a Espanha por valores idênticos/superiores (não sei se é mesmo verdade, mas também duvido que ande muito longe de não ser).
Este Enzo que sai feito por Jójus, não o Enzo que chegou, era o grande motor da equipa, vamos lá a ver como isto vai correr agora... porque, pelo que se viu no segundo golo do braga, há pouco tempo, Pizzi tem muito que mudar mentalmente para fazer a posição... e Fejsa e Amorim parecem demorar mais uns tempos até voltarem e o meio campo ter mais alternativas.

Uma coisa é certa: Enzo, o nosso Enzo terá um lugar na história do Benfica na segunda década do século XXI.

9 de dezembro de 2014

Uma questão de substituições

Depois do buraco que os outros fizeram no BES, há que procurar alternativas.
Hoje apeteceu-lhes (aos jornalecos, leia-se) Santander.

1 de dezembro de 2014

Uma questão de pesos e medidas ou apenas a acção natural de ligações directas dos intestinos ao interior do crânio (onde devia habitar um cérebro)?

Ele há com cada coisa que só visto. E eu não sei como ainda me surpreendo.

Temos uma equipa - neste caso, os verdinhos - que, com o resultado empatado, marcam o primeiro golo iniciando a jogada dando dois toques seguidos pelo mesmo jogador, na marcação de uma falta. Parece-me claro que a jogada não devia ter continuado, mas continuou e marcaram o primeiro golo. Volto a dizer: estava 0-0, empatados, nicles.

Noutro jogo, uma equipa - neste caso o clube-dos-dirigentes-assumidamente-corruptos - que está a ganhar por 1-0 e vê-lhe serem perdoados 2 penalties, sendo um deles tão evidente que é de jogar as duas mãos aos céus... ou à bola, vá lá. Volto a frisar, com o resultado em 1-0, dois lances de grande probabilidade de se marcar.

E qual é que é - para os grandes iluminados da nossa era, afectos aos verdinhos e ao clube-de-dirigentes-assumidamente-corruptos - o mega-ultra-erro, o supra-sumo do colinho nacional?
Claro que é o fora de jogo de menos de meio metro do Luisão, numa jogada em que praticamente não tira partido desse meio metro - quase nem correu para a frente ou apareceu em corrida isolado - para fazer o segundo golo do Benfica, num jogo em que a Académica criou praí meia oportunidade de golo.

É obra.

PS - nota para a malta dos petardos: da próxima vez, tentem enfiar os petardos nos vosso ouvidos e aí sim, rebentá-los. É um favor que fazem à Humanidade.