30 de setembro de 2013
E isto foi antes do mega-golo do Belenenses que, para alguns iluminados na interpretação de textos, durante uns segundos deixa de ser em fora-de-jogo... quando for contra eles logo mudam a regra, outra vez.
27 de setembro de 2013
Já só há um lugar vago!!
Ou muito me engano ou já há arbitro para uma das finais europeias deste ano. Será que pode apitar a final da mesma prova em dois anos seguidos?
adenda: ia-me esquecendo que é ano de Mundial. Se calhar há duas vagas livres, ainda.... resta saber como é que vão fazer para meter tantos amigos portugueses a apitar as finais todas.
adenda: ia-me esquecendo que é ano de Mundial. Se calhar há duas vagas livres, ainda.... resta saber como é que vão fazer para meter tantos amigos portugueses a apitar as finais todas.
26 de setembro de 2013
É o que temos
Aos 90 minutos é levantada a placa com o número 3. O resultado era um magro 1-0 para a equipa dos extra-humanos. Aos 91 os pobres terráqueos, uma equipa ralé constituida por meros humanos, marca um golinho limpo e conseguem o 1-1.
Aos 94, Pepe Galáctico faz lembrar a cena do Capitão America com Jardel, prende um braço do adversario e atira-se para o chão, levando consigo o defesa da equipa ralé que apenas é humano.
Não há cá meias medidas: Mr. Magoo aponta para a marca de penalty e faz-se o chocapic. Quer dizer, faz-se o 2-1 a favor dos mega bons extraterrestres galacticos.
Nas bancadas ouve-se o publico, todo ele ralé como nós mas alguns apoiantes da equipa ralé que jogava contra os galack buttons.
"TINÓNI TINÓNI" gritavam eles... e com toda a razão: Mr. Magoo tornou-se ambulancia a ir em acção de salvamento daquele iminente desastre intergaláctico chamado Real Madrid.
Pepe galatico entretanto fez saber ao seu treinador que "era mesmo penalty" mas ninguem se terá lembrado de perguntar se ele se referia a alguma jogada em que ele estivesse em acção defensiva.
É o que temos.
Antes disso, Crisnaldo dispõe de um livre mais ou menos frontal, descaído para a esquerda. Quando marcados para o poste oposto, manda-se normalmente uma buja. Quando se remata ao poste mais próximo remata-se por cima da barreira ou então rasteiro para passar por baixo da mesma.
Crisnaldo, desta vez, apanha mal a bola. Esta passa, à altura da cintura, pelo meio de um aglomerado de jogadores da equipa ralé que se posicionaram mal na altura do remate interstelar. O guarda-redes da equipa ralé é apenas humano e quase defende a bola que, por sorte passou a barreira.
Um "jornal desportivo" português apelidou-o de "O sensacional livre de Crisnaldo"...
É o que temos.
Aos 94, Pepe Galáctico faz lembrar a cena do Capitão America com Jardel, prende um braço do adversario e atira-se para o chão, levando consigo o defesa da equipa ralé que apenas é humano.
Não há cá meias medidas: Mr. Magoo aponta para a marca de penalty e faz-se o chocapic. Quer dizer, faz-se o 2-1 a favor dos mega bons extraterrestres galacticos.
Nas bancadas ouve-se o publico, todo ele ralé como nós mas alguns apoiantes da equipa ralé que jogava contra os galack buttons.
"TINÓNI TINÓNI" gritavam eles... e com toda a razão: Mr. Magoo tornou-se ambulancia a ir em acção de salvamento daquele iminente desastre intergaláctico chamado Real Madrid.
Pepe galatico entretanto fez saber ao seu treinador que "era mesmo penalty" mas ninguem se terá lembrado de perguntar se ele se referia a alguma jogada em que ele estivesse em acção defensiva.
É o que temos.
Antes disso, Crisnaldo dispõe de um livre mais ou menos frontal, descaído para a esquerda. Quando marcados para o poste oposto, manda-se normalmente uma buja. Quando se remata ao poste mais próximo remata-se por cima da barreira ou então rasteiro para passar por baixo da mesma.
Crisnaldo, desta vez, apanha mal a bola. Esta passa, à altura da cintura, pelo meio de um aglomerado de jogadores da equipa ralé que se posicionaram mal na altura do remate interstelar. O guarda-redes da equipa ralé é apenas humano e quase defende a bola que, por sorte passou a barreira.
Um "jornal desportivo" português apelidou-o de "O sensacional livre de Crisnaldo"...
É o que temos.
23 de setembro de 2013
Desmistificações
Muito se tem falado nas ultimas horas acerca de um suposto mal-estar entre Paulo Fantoch... perdão, Fonseca e alguns treinadores da nossa praça. O reporter peligráfico do Assopramo Apito esteve no terreno e captou provas inegaveis que desmentem tais considerações.
Mas não é só isto. Paulo Fantoch... perdão, Fonseca afirmou que Jójus tinha saído vitorioso em 3 estádios, neste fim de semana.
E o nosso reporter peligráfico foi mais longe. Mais concretamente à Turquia, onde pôde presenciar Jójus em acção, no jogo que colocou frente a frente o Besiktas e o Galatasaray.
Arrisco a dizer que este Paulo Fantoch... perdão, Fonseca sabe bem o que diz. Ou então tem mão de alguém por trás, nele. Digo, por trás dele... errr, por trás do seu discurso.
PS: só nos faltou saber onde foi a 3ª aparição de Jójus... alguém sabe mais algum estádio onde a policia arranjou problemas?
Paulo Fantoch... perdão, Fonseca em plena cantoria
com o seu companheiro estorilista
Pode-se ver Jójus à procura de uma cadeira para colocar mais
um policia no seu devido lugar
Arrisco a dizer que este Paulo Fantoch... perdão, Fonseca sabe bem o que diz. Ou então tem mão de alguém por trás, nele. Digo, por trás dele... errr, por trás do seu discurso.
PS: só nos faltou saber onde foi a 3ª aparição de Jójus... alguém sabe mais algum estádio onde a policia arranjou problemas?
18 de setembro de 2013
Benfica vs. André de Leste
Nem o Benfica ficou em primeiro do grupo nem somos o primeiro blog a fazer um texto sobre o jogo contra o André de Leste.
Sendo assim, e visto que já perdemos esse nicho de mercado que o primeiro blog tem garantido (qual prémio monetário da Champinhons por cada ponto conquistado), vou fazer um texto picanino. E vou dar pontuação à actuação dos jogadores, só porque me apetece. Claro que as pontuações que dou são subjetivas, duvido que alguém ainda me leve a sério e as minhas capacidades para avaliar essas actuações estão camufladas com a quantidade de minis que me toldavam a vista.
Foi uma boa primeira parte e uma segunda parte menos boa. E pronto, é isto, está escalpelizado o jogo até ao mais pequeno pormenor. Agora as pontuações enviesadas, de zero a dez.
Artur (6,7) - Teria nota bem mais alta, não fosse a paragem cerebral dos 93 minutos, com a bola nos pés. Começa a ser demasiado habitual e qualquer dia está feito num Patrício, nesse aspecto.
André Almeida (7,4) – Certinho a defender, apanhando gente muito rápida pela frente, principalmente na segunda parte. Já li falarem mal dos cruzamentos dele. É verdade que não mostrou muita confiança nesse aspecto, mas note-se a preocupação dele em não cruzar para trás da baliza, preferindo um cruzamento rasteiro para a área.
Luisão (8,7) – Excelente a defender e marcou o golo à ponta de lança.
Garay (8,2) – Não falhou, chutou para a bancada quando a bola podia ficar dividida com o adversário, saiu a jogar quando era possível. Certíssimo.
Siqueira (8,0) – Tem uma característica que tem faltado aos laterais esquerdos dos últimos tempos, o facto de cair logo em cima do adversário que lhe aparece, não dando muito espaço de reacção. Quando tem um pouco de espaço para centrar consegue colocar a bola no sitio onde colocou os olhos. Muito bom.
Fejsa (8,2) – Se se quer um trinco de destruição de jogo adversário, ele mostrou estar lá para isso. Bom posicionamento, boa entrega física e boa leitura de quando “matar” a jogada adversária. A construir a coisa já não me aprece tão boa, mas em termos defensivos, 5 estrelas.
Matic (8,1) – muito trabalho a meio campo e a tentar construir e sair mais com a bola controlada que o seu companheiro do centro do terreno. Não tão preponderante como já foi na época passada, mas em boa rotação no trabalho de sapa.
Enzo (8,0) – Muito trabalho enquanto em campo, em grande rotação e em quase todo o lado. Como sempre.
Djuricic (7,3) – marcou o golo, andou um bocado aos papéis e apareceu a espaços. Continuo a achar que sabe muito mais e este golo dará uma grande ajuda para que ele comece a mostrar tudo o que espero dele.
Markovic (7,4) – nota-se a vontade em querer fazer tudo, de cada vez que tem a bola. E ele já sabe que, se a coisa corre bem, ele parte aquilo tudo. Desta vez não correu sempre bem. Que diamante que temos ali.
Cardozo (8,2) – desta vez não marcou mas que jogaço fez em prole da equipa. Prefiro quando joga pior e enfia duas batatas lá dentro mas merece nota bem alta pelo que trabalhou. Alguns detalhes técnicos deliciosos que nunca duvidei que tivesse.
Ola John (4,8) – ajudou a fechar o flanco numa altura em que a equipa saiu pouco para o ataque. Tentou uma arrancada sem grande sorte.
Maxi (4,4) – entrou para o meio campo à direita, fez 3 faltas menores sem ver o amarelo e tentou aventurar-se à linha sem grande sucesso. Espero que regresso aos melhores dias. Nesta altura, se fosse eu a decidir, este ficava uns dias no banco para refrescar as ideias e voltar com a frescura de outros tempos.
Lima (3,5) – 5 minutos para tentar pressionar a saída de jogo dos defesas belgas.
Minis (10) – bem frescas e com gás. Como não podia deixar de ser.
Sendo assim, e visto que já perdemos esse nicho de mercado que o primeiro blog tem garantido (qual prémio monetário da Champinhons por cada ponto conquistado), vou fazer um texto picanino. E vou dar pontuação à actuação dos jogadores, só porque me apetece. Claro que as pontuações que dou são subjetivas, duvido que alguém ainda me leve a sério e as minhas capacidades para avaliar essas actuações estão camufladas com a quantidade de minis que me toldavam a vista.
Foi uma boa primeira parte e uma segunda parte menos boa. E pronto, é isto, está escalpelizado o jogo até ao mais pequeno pormenor. Agora as pontuações enviesadas, de zero a dez.
Artur (6,7) - Teria nota bem mais alta, não fosse a paragem cerebral dos 93 minutos, com a bola nos pés. Começa a ser demasiado habitual e qualquer dia está feito num Patrício, nesse aspecto.
André Almeida (7,4) – Certinho a defender, apanhando gente muito rápida pela frente, principalmente na segunda parte. Já li falarem mal dos cruzamentos dele. É verdade que não mostrou muita confiança nesse aspecto, mas note-se a preocupação dele em não cruzar para trás da baliza, preferindo um cruzamento rasteiro para a área.
Luisão (8,7) – Excelente a defender e marcou o golo à ponta de lança.
Garay (8,2) – Não falhou, chutou para a bancada quando a bola podia ficar dividida com o adversário, saiu a jogar quando era possível. Certíssimo.
Siqueira (8,0) – Tem uma característica que tem faltado aos laterais esquerdos dos últimos tempos, o facto de cair logo em cima do adversário que lhe aparece, não dando muito espaço de reacção. Quando tem um pouco de espaço para centrar consegue colocar a bola no sitio onde colocou os olhos. Muito bom.
Fejsa (8,2) – Se se quer um trinco de destruição de jogo adversário, ele mostrou estar lá para isso. Bom posicionamento, boa entrega física e boa leitura de quando “matar” a jogada adversária. A construir a coisa já não me aprece tão boa, mas em termos defensivos, 5 estrelas.
Matic (8,1) – muito trabalho a meio campo e a tentar construir e sair mais com a bola controlada que o seu companheiro do centro do terreno. Não tão preponderante como já foi na época passada, mas em boa rotação no trabalho de sapa.
Enzo (8,0) – Muito trabalho enquanto em campo, em grande rotação e em quase todo o lado. Como sempre.
Djuricic (7,3) – marcou o golo, andou um bocado aos papéis e apareceu a espaços. Continuo a achar que sabe muito mais e este golo dará uma grande ajuda para que ele comece a mostrar tudo o que espero dele.
Markovic (7,4) – nota-se a vontade em querer fazer tudo, de cada vez que tem a bola. E ele já sabe que, se a coisa corre bem, ele parte aquilo tudo. Desta vez não correu sempre bem. Que diamante que temos ali.
Cardozo (8,2) – desta vez não marcou mas que jogaço fez em prole da equipa. Prefiro quando joga pior e enfia duas batatas lá dentro mas merece nota bem alta pelo que trabalhou. Alguns detalhes técnicos deliciosos que nunca duvidei que tivesse.
Ola John (4,8) – ajudou a fechar o flanco numa altura em que a equipa saiu pouco para o ataque. Tentou uma arrancada sem grande sorte.
Maxi (4,4) – entrou para o meio campo à direita, fez 3 faltas menores sem ver o amarelo e tentou aventurar-se à linha sem grande sucesso. Espero que regresso aos melhores dias. Nesta altura, se fosse eu a decidir, este ficava uns dias no banco para refrescar as ideias e voltar com a frescura de outros tempos.
Lima (3,5) – 5 minutos para tentar pressionar a saída de jogo dos defesas belgas.
Minis (10) – bem frescas e com gás. Como não podia deixar de ser.
6 de setembro de 2013
O super-poder da lagartixa
Disse o sr. dr. Lagart... errrr... Barroso: “Fiquei banzado quando vi que o queria voltar a colocar em jogo, após sofrer um traumatismo cranioencefálico com perda de conhecimento."
Note-se como, assim que mandaram a bolada ao Enzo e no espaço de segundos que se lhe seguiram, o xô dótôr já sabia tratar-se de um "traumatismo cranioencefálico"!
Ficamos então a saber que, depois da visão de raio-X do Super-Óme e do raio óptico que o Cyclops dispara, temos agora a visão tomográfica axial do Super-Lagartix... errrr... do Dr. Barroso.
E assim se vai destruindo a fama de excelente cardiologista para passar a ter a fama de doentinho coitadinho da bola... são opções de carreira.
3 de setembro de 2013
É preciso azar
Ele há coincidências do caneco. Veja-se este texto escrito num dos jornalecos desportivos (as letras a bold foi completamente ao acaso):
"Faltam duas semanas para o próximo jogo do campeonato, no Dragão, com o FC Porto, mas certamente João de Deus vai já sentindo dores de cabeça, porque no encontro com o SC Braga a dupla de centrais que foi titular desde o início da Liga recebeu ordem de expulsão: primeiro saiu Danielson (53), depois de ver o segundo amarelo, e passados apenas quatro minutos o juiz portuense Vasco Santos mostrou vermelho direto a Halisson."
Se ao menos houvesse uma teoria da conspiração que se pudesse alimentar deste parágrafo...
"Faltam duas semanas para o próximo jogo do campeonato, no Dragão, com o FC Porto, mas certamente João de Deus vai já sentindo dores de cabeça, porque no encontro com o SC Braga a dupla de centrais que foi titular desde o início da Liga recebeu ordem de expulsão: primeiro saiu Danielson (53), depois de ver o segundo amarelo, e passados apenas quatro minutos o juiz portuense Vasco Santos mostrou vermelho direto a Halisson."
Se ao menos houvesse uma teoria da conspiração que se pudesse alimentar deste parágrafo...
2 de setembro de 2013
Não confundir com sportinguistas
Não é fácil fazer um texto sobre o derby de sábado sem falar
sobre a arbitragem. Quer dizer, é fácil, basta ignorar algumas das jogadas mais
marcantes, e ficamos com um texto sobre… pouco. Porque o jogo foi isso mesmo, pouco.
E eu nem queria fazer um texto sobre arbitragem,
principalmente porque não traz nada de novo e muito menos fará abrir a pestana
aos lagartos (não confundir com sportinguistas) nem aos andrades (que,
evidentemente, se uniram aos lagartos - não confundir com sportinguistas - nas suas dores menstruais).
Para fazer um texto sobre arbitragem teria de dizer que, na
altura do primeiro golo do jogo, logo depois de soltar um pouco audível “f***-se”,
enquanto cuspia um bocado de bifana, disse para o casal sportinguista que também
faz(?) parte deste blog “mas gostava de ver melhor o inicio da jogada”. E as
repetições confirmaram as minhas suspeitas.
Mas aqui nada de estranho. Os lagartos (não confundir com
sportinguistas) virão com a conversa (típica e já muito gasta pelos andrades) de que “o fiscal teve duvidas e fez bem em
deixar continuar”… como se soubessem que o fiscal pensou “epá, não sei se está
ou não está”. Como esta é uma desculpa que eu nunca hei de dar, porque gosto de
pensar que sou minimamente inteligente e dialogo com pessoas minimamente
inteligentes, só me resta pensar que isto é argumentação de lagarto (não
confundir com sportinguistas) que tenta fazer os outros de parvos. Para esse
peditório não dou. Há fora de jogo, o golo é irregular. Podem dar as voltas que quiserem, mas isto é irrefutável.
Volto a dizer, para fazer um texto sobre arbitragem teria de
falar do lance em que os lagartos (não confundir com sportinguistas) clamam aos
sete céus pela expulsão do Maxi, no carrinho que fez ao Jefferson. Para esses
lagartos acho que nem deveria responder nada. De nada valeria lembrar a
expulsão do Eric Dier no ano passado, numa jogada praticamente idêntica. Na
altura, clamaram aos sete céus que era um exagero a expulsão, e eu concordei:
expulsar o jogador por aquela acção era um exagero e foram prejudicados nessa
altura. Admiti! Então porquê a mudança de atitude, neles? É que o amarelo ao Maxi foi
justo – tal como o teria sido ao Dier na época passada - pois tratou-se de um
carrinho fora de tempo mas que não acertou com a sola do pé. Mas como os lagartos
(não confundir com os sportinguistas) nunca irão admitir isso, prefiro nem
escrever sobre o assunto. Mas está-lhes no sangue pedir expulsões em barda, quando se trata de faltas adversárias. Isso e chorar por penalties que mais ninguém, no seu perfeito juízo, consegue ver.
Outra jogada que me leva a não escrever sobre a arbitragem é
o abraço do Mauricio ao Cardozo. É que já vi os lagartos (não confundir com sportinguistas)
a lembrarem-nos – com vídeo e tudo! - no pináculo da parvoíce que a clubite
pode proporcionar, o lance em que Oniewu cai, juntamente com Jardel, na área benfiquista.
O curioso desta argumentação é terem metido o vídeo que desmonta a própria
argumentação, pois mostra claramente o capitão America a prender o braço do
Jardel e a cair para um lado oposto ao que seria normal num agarrão do Jardel.
Para rir.
Ainda neste tópico do encavalitamento do Mauricio ao
Cardozo, veio a lume a argumentação “Capela”, o responsável pelo classificação
do Sporting no ano passado – porque beneficiou o Benfica no ano passado (apesar
de não tanto como os lagartos – não confundir com sportinguistas - clamaram),
como atempadamente admiti. “Não assinalaram o penalty? Ainda nos deviam do ano
passado”, clamaram os lagartos (não confundir com sportinguistas). E nesta
altura tenho a certeza que não vale a pena entrar pela conversa da arbitragem,
porque se querem desculpar erros deste jogo com anos anteriores, teríamos de
nos lembrar dos mergulhos do Silva, do Jardel (o avançado) e de outros mais… e
isso seria dar demasiada trela a lagartos (não confundir com sportinguistas).
Por isso não vou escrever sobre a arbitragem. Entrámos com a táctica errada, perdemos a luta a meio campo, tivemos demasiadas contrariedades
com lesões, com erros próprios, com erros alheios e sofremos para empatar contra uma equipa que está
melhor que o ano passado, mas não tão boa assim como alguns querem fazer crer. E
é tudo.