(mais um) suposto primo de Weah?
Este inicio de época fica claramente marcado não só pelo arranque em força do Benfica, não só pelo arranque titubeante do Sporting, nem por um “mais do mesmo” do Porto (antes que comecem a disparar, refiro-me apenas e só a performance desportiva).
A passagem de Carlos Azenha por esta pré-época e inicio da mesma terá de fazer parte dos cânones do futebol português.
Nos últimos dias Azenha apareceu novamente a terreiro, a tentar esboçar qualquer coisa parecida com uma defesa, disparando em todas as direcções e sacudindo a agua do seu capote (como se fosse de todo possivel). O seu discurso não passa do mesmo a que estamos habituados a ouvir da sua parte, em que a culpa não lhe pode ser apontada, que não teve tempo para preparar o plantel, etc, etc.
Mas importa relembrar certos aspectos que rodearam a sua chegada a Setúbal.
Se é certo que havia a (remota) possibilidade de ingressar no Benfica, segundo ele disse já tinha contrato com o Setúbal e que esse contrato permitiria sair para o clube encarnado sem prejuízo (ok, talvez o Setúbal não ficasse em bons lençóis, pois teria de procurar outro treinador com menos tempo de pré-época), logo nada o impediu de começar a preparar a época em Setúbal com maior antecedência.
Azenha, nas ultimas intervenções que me chegaram, afirma que começou a época sem centrais de raiz e que as equipas constroem-se de trás para a frente. Até aí tudo bem, mas se calhar convém lembrar que ele próprio dispensou alguns jogadores do plantel anterior, entre os quais Auri (que não sendo um portento de jogador, sempre foi muito útil para um campeonato principal em Portugal). De todos os jogadores que ganharam a Taça da Liga apenas se salvou o Sandro.
Se os planteis constroem-se de trás para a frente, também é certo que não se mandam carregamentos de jogadores embora (alguns com contrato, segundo me parece) sem haver alternativas. E digo que não tinha alternativas porque andou a testar dezenas de jogadores à experiencia. Duvido que de entre os jogadores que se encontram sem clube não houvesse algum melhor que jogadores de divisões inferiores estrangeiras.
Erro de palmatória, a meu ver.
No fundo, a ideia que fica é que dificilmente veremos este senhor a treinar uma equipa da divisão principal. Arriscando-se a ficar com uma marca ainda maior (pior) que Luis Campos, apenas vejo 4 hipóteses: volta aos comentários televisivos (para o qual está ao nível normal, visto tratar-se de um campo muito pobre); volta a treinador adjunto de alguém (coisa que a sua mentalidade duvido que permita tão cedo, visto ele apresentar tiques e atitudes de pseudo-superioridade e, relação aos demais); “engana” algum clube das divisões inferiores e tenta voltar à ribalta; deixa de vez de ter ilusões com o mundo do futebol (como era bom!).
A passagem de Carlos Azenha por esta pré-época e inicio da mesma terá de fazer parte dos cânones do futebol português.
Nos últimos dias Azenha apareceu novamente a terreiro, a tentar esboçar qualquer coisa parecida com uma defesa, disparando em todas as direcções e sacudindo a agua do seu capote (como se fosse de todo possivel). O seu discurso não passa do mesmo a que estamos habituados a ouvir da sua parte, em que a culpa não lhe pode ser apontada, que não teve tempo para preparar o plantel, etc, etc.
Mas importa relembrar certos aspectos que rodearam a sua chegada a Setúbal.
Se é certo que havia a (remota) possibilidade de ingressar no Benfica, segundo ele disse já tinha contrato com o Setúbal e que esse contrato permitiria sair para o clube encarnado sem prejuízo (ok, talvez o Setúbal não ficasse em bons lençóis, pois teria de procurar outro treinador com menos tempo de pré-época), logo nada o impediu de começar a preparar a época em Setúbal com maior antecedência.
Azenha, nas ultimas intervenções que me chegaram, afirma que começou a época sem centrais de raiz e que as equipas constroem-se de trás para a frente. Até aí tudo bem, mas se calhar convém lembrar que ele próprio dispensou alguns jogadores do plantel anterior, entre os quais Auri (que não sendo um portento de jogador, sempre foi muito útil para um campeonato principal em Portugal). De todos os jogadores que ganharam a Taça da Liga apenas se salvou o Sandro.
Se os planteis constroem-se de trás para a frente, também é certo que não se mandam carregamentos de jogadores embora (alguns com contrato, segundo me parece) sem haver alternativas. E digo que não tinha alternativas porque andou a testar dezenas de jogadores à experiencia. Duvido que de entre os jogadores que se encontram sem clube não houvesse algum melhor que jogadores de divisões inferiores estrangeiras.
Erro de palmatória, a meu ver.
No fundo, a ideia que fica é que dificilmente veremos este senhor a treinar uma equipa da divisão principal. Arriscando-se a ficar com uma marca ainda maior (pior) que Luis Campos, apenas vejo 4 hipóteses: volta aos comentários televisivos (para o qual está ao nível normal, visto tratar-se de um campo muito pobre); volta a treinador adjunto de alguém (coisa que a sua mentalidade duvido que permita tão cedo, visto ele apresentar tiques e atitudes de pseudo-superioridade e, relação aos demais); “engana” algum clube das divisões inferiores e tenta voltar à ribalta; deixa de vez de ter ilusões com o mundo do futebol (como era bom!).
Etiquetas: Carlos Azenha, Luis Campos, Setubal
7 Comentários:
Que pena ele não ter ido para o Benfica... ;)
Acho que a melhor opção dele foi nos 8-1, quando se andava a queixar da falta de centrais e vai á Luz jogar numa táctica com 3...
Segundo o vice-presidente do "Vitórria", carlos azenha é um flop.
Não concordo, pois para ser um flop, ele tinha de já ter feito algo de bom... e isso nunca aconteceu.
O Azenha é o exemplo acabado de um gajo que por ter jogado duas vezes Championship Manager, já quer tirar o lugar ao Mourinho.
Há muitos por aí.
Alguns, comentam em programas da SICNotícias, com computadores a mostrar posições dos jogadores em campo e demasiado gel na cabeça.
Outros, treinam a selecção nacional Portuguesa.
E um ou outro, em casos menos graves, têm um blog acerca de bola.
Eu, limito-me a jogar Championship Manager, a gravar antes de perder, e comentar em blogues, como se percebesse alguma coisa disso.
Nem mais, Valdemar.
Eu já me deixei de Championship Manager (apesar de ainda jogar a alguns do mesmo género online).
No meu caso, agora só mesmo "ter um blog" e mesmo assim é uma equipa tecnica com 3 elementos. ;)
E olha que 3 meninos... Uma equipa nas nossas mãos nunca mais seria a mesma... E provavelmente acabávamos por nos matarmos uns aos outros...
Se tudo fosse como no championship manager... Eu era o poder! =D
Este comentário foi removido pelo autor.
E o fim do mês chegava bem mais rápido...
O fim do mês não sei, mas o desemprego sem duvida.
LOL
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